SEMANA DO FLAMENGO - TROCANDO EM ARTES: LITERATURA RUBRO NEGRA


O blog permanece homenageando o Flamengo na histórica semana em que venceu  o campeonao brasileiro e a Copa Libertadores da América mostrando seis livros feitos sobre o clube.

Trocando em artes orgulhosamente apresenta:


Literatura rubro negra



1981, o ano rubro negro



Cada torcedor, independente do time, guarda na memória e no coração um ano que fica marcado para a história. Seja por um título importante ou por um esquadrão, esse torcedor sonha acordado ao lembrar do que presenciou. Para a maior torcida do Brasil, esse ano é o de 1981. Sabendo disso, o jornalista dos canais ESPN Eduardo Monsanto, pesquisou a fundo os 365 dias mais gloriosos do Fla.

Desde a guerra que foi a Taça Libertadores, à consagração em terras japonesas ao golear o Liverpool, até então o grande campeão da Europa. Em “1981 – O ano rubro-negro” você saberá de histórias marcantes, engraçadas, curiosas e dramáticas que envolveram Zico, Júnior, Adílio, Nunes e cia. Quem viveu aquele ano se lembrará do quão emocionante ele foi. Para quem não era nascido ou era muito pequeno, conhecerá uma das páginas mais bonitas e gloriosas da história do futebol brasileiro. “Eduardo Monsanto nasceu quando o Flamengo já havia colocado em ação seu plano para conquistar o mundo. Não pôde acompanhar a Era de Ouro, mas usou seu talento para fazer o que tantos de nós, que vivenciamos tudo aquilo, não fomos capazes: desvendar os mais fascinantes dias rubro-negros.

Dos personagens daqueles tempos, Eduardo arrancou depoimentos emocionantes. Eles fazem deste livro uma obra repleta de histórias sensacionais, que mescladas a informações precisas já o transformam em fonte de consulta. Muitas dessas passagens são inéditas para a maioria dos rubro-negros. Momentos incríveis, alguns desconhecidos até dos que acompanharam de perto aquela trajetória triunfal. Agora é possível guardar para sempre o registro rico, detalhado, fidedigno do maior time de futebol surgido após o reinado de Pelé.”


O vermelho e o negro


Sua camisa vermelha e preta viaja de canoa pelos igarapés, galopa pelas coxilhas, caminha pelos sertões, colore todas as praias, está nos barracos e nas coberturas. Suas cores vestem homens e mulheres, famosos e anônimos, pobres e ricos, idosos e crianças, feios e bonitos. Quem é? Leva o prêmio quem disser Flamengo. É o clube de maior torcida do Brasil e - por que ser modesto? - do mundo.

Com seus quase 40 milhões de adeptos, chega perto da população inteira da Espanha. E, apesar de cobrir todo o território, é surpreendentemente una. (Como se explica que um rubro-negro do Acre ou de Caxias do Sul reaja exatamente como um rubro-negro do Leblon?) No dia em que se estudar a fundo a integração nacional à luz da modernidade, vai-se descobrir que, além do Flamengo, talvez só a Igreja Católica e o jogo do bicho sejam tão abrangentes. Não por acaso, as três instituições se alimentam da mesma matéria-prima: a fé. O vermelho e o negro (originalmente editado pela DBA, em 2001) é uma narrativa ágil, alegre e informativa da (mais que centenária) trajetória do Flamengo, por um escritor de pele decididamente rubro-negra:

Ruy Castro. Sim, é o livro de um torcedor do Flamengo. Mas para ser lido também pelos torcedores dos times adversários e até pelos que não torcem por time nenhum - e que, depois disso, talvez entendam melhor a magia que o futebol desperta.


Simplesmente Zico



Quem é Zico? Como o garoto franzino, nascido Arthur Coimbra, transformou-se em um dos maiores jogadores de todos os tempos e o maior ídolo da história do Flamengo? Neste livro – por meio de depoimentos de colegas como Adílio, Júnior e Roberto Dinamite, de técnicos como Joel Santana e Valdir Espinosa e até de “fãs” mais recentes como Neymar e Alex –, o leitor vai conhecendo a carreira, a vida e os bastidores que contribuíram para formar esse jogador tão especial. Zico ganhou tudo com o rubro-negro. E se não ganhou uma Copa do Mundo, é como disse Edu César: “azar da Copa”.

Por Priscila Ulbrich


1987 - A história definitiva


1987 - A história definitiva, de Pablo Duarte Cardoso, relata e analisa, como nunca antes se fez, o mais controverso Campeonato Brasileiro de todos os tempos. Vai buscar no Estado Novo e no regime militar de 1964-1984, os vícios contra os quais os grandes clubes de futebol se rebelaram em 1987.

Conta como, capitaneados pelo Flamengo, São Paulo, Grêmio e Vasco da Gama, os treze maiores clubes do país organizaram por conta própria o campeonato nacional, contra as resistências da CBF, federações estaduais e clubes menores, e como viabilizaram no mercado o primeiro evento esportivo inteiramente custeado por patrocinadores privados no Brasil: a Copa União. Uma aula de marketing esportivo.

Explica como e por que o Flamengo e o Sport Recife vieram a bater-se nos tribunais pela posse do título de campeão brasileiro daquele ano e mostra que as ideias por que brigavam os grandes clubes brasileiros, em 1987, permanecem atuais e necessárias.


Histórias do Flamengo


Este livro teve sua 1ª. edição em 1945, que antecedeu, em dois anos, o lançamento de O Negro no Futebol Brasileiro, também de Mario Filho, publicado em 1947. Já a 3ª. edição de Histórias do Flamengo é de 1966, ou seja, de há 48 anos. O início do Flamengo ou “O Berço”, como Mario intitula uma das partes da obra, está minuciosamente contado nestas páginas.

Os detalhes são inimagináveis, passando pela “infância” do clube, indo do nascimento do Fla-Flu ao primeiro Fla-Flu, da República Paz e Amor ao Café Rio Branco, e culminando com a descrição bem-humorada de figuras muito curiosas. E, evidentemente, à medida que avançam as histórias, também casos sobre o Fluminense, o Vasco, o Botafogo, que se mesclam em algum episódio sobre o Flamengo.

Em Histórias do Flamengo desfilam personagens bem conhecidos, muitos deles flamenguistas “doentes”, como o escritor José Lins do Rêgo e o locutor e compositor Ary Barroso. Em algumas passagens, até Ruy Barbosa, o Barão do Rio Branco e Olavo Bilac são mencionados.


Flamengo é puro amor: 111 crônicas escolhidas


José Lins do Rego foi o primeiro importante autor brasileiro a escrever sistematicamente sobre o futebol. Neste livro, o romancista dedica belas passagens a Zizinho, Ademir, Jair, Heleno, Biguá, entre outros ídolos de nossas torcidas. Além disso, ele revela os bastidores dos clubes, dos dirigentes e detalhes de histórias vividas fora dos gramados.

Este volume, além de resgatar este lado sempre lembrado, porém pouco conhecido, de José Lins do Rego, se trata de uma declaração de amor ao futebol que se jogava na época: apesar de ingênuo, romântico e verdadeiro.


Trocando em artes versão literatura volta para encerrar seu ano com "Grande sertão: Veredas"


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