TROCANDO EM ARTES: A MORTE DO CAIXEIRO VIAJANTE


Trocando em artes versão teatro volta hoje com um clássico da dramaturgia norte americana.

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A morte do caixeiro viajante


Death of a Salesman (conhecido em português como A Morte do Caixeiro Viajante) é uma peça de teatro de Arthur Miller escrita em 1949. Vista por muitos como uma crítica cáustica do "sonho americano" de sucesso através do empreendimento econômico, ela tornou Arthur Miller e o personagem principal Willy Loman nomes famosos. Foi recebida com críticas entusiasmadas, recebeu o Prêmio Pulitzer para dramas em 1949 e transformou Miller em uma sensação nacional como dramaturgo.


Sinopse


Depois de trinta e quatro anos na estrada, o caixeiro viajante Willy Loman descobre que nada ganhou na vida, a não ser decepções e desespero. Obcecado pela desejo de ser amado por todos, ele tenta fazer as pazes com a família -- Linda, a esposa dedicada e compreensiva, e os filhos Biff e Happy. Entretanto, assombrado pela certeza de ter feito escolhas erradas, de ter lutado por falsos valores, de ter sido vítima de oportunidades perdidas e expectativas irracionais, Willy vê-se diante do único caminho que lhe resta: o suicídio. Linda não derrama nenhuma lágrima em seu enterro


Produções


Drama devastador sobre a perseguição ao Sonho Americano e a ética do sucesso, Death of a Salesman, um clássico do teatro norte-americano, estreou na Broadway em fevereiro de 1949 e ficou em cartaz até novembro de 1950, num total de 742 representações.

A versão cinematográfica conservou vários atores do elenco original: Mildred Dunnock, Cameron Mitchell, Howard Smith e Don Keefer. O papel de Willy Loman, no entanto, interpretado por Lee J. Cobb no palco, foi entregue a Fredric March. Cobb foi impedido de trabalhar no filme por causa de seu passado esquerdista. Kevin McCarthy, por sua vez, estreou no cinema repetindo seu papel na montagem londrina -- o de Biff, o filho mais velho de Willy Loman (feito na Broadway por Arthur Kennedy).

Obra mais conhecida de Arthur Miller, vencedora do prêmio Pulitzer para drama de 1949 e do Tony de Melhor Peça do mesmo ano, Death of a Salesman resultou em um filme aclamado pela crítica, porém foi um fracasso comercial. Segundo Bruce Eder, "a falência do Sonho Americano não era o primeiro item na lista dos espectadores de 1951". Sintomaticamente, Death of a Salesman candidatou-se a cinco prêmios Oscar, porém não ganhou nenhum.

Para Ken Wlaschin, este é um dos onze melhores trabalhos de Fredric March, tanto que rendeu ao ator um Golden Globe e um troféu no Festival de Veneza.


Trocando em artes versão teatreo volta em semanas com uma peça minha "A ponte entre nós"


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