CINEBLOG: CARLOTA JOAQUINA, PRINCESA DO BRAZIL


"Cineblog" traz hoje um dos novos clássicos do cinema nacional, o filme responsável pela reabertura do mercado do mesmo nos anos 90.

Cineblog orgulhosamente apresenta:


Carlota Joaquina, princesa do Brazil


Carlota Joaquina, Princesa do Brazil é um filme histórico e satírico, lançado em 1995 e dirigido por Carla Camurati. Foi estrelado por Marieta Severo e Marco Nanini.


Sinopse


O filme começa na Escócia, onde a menina Yolanda escuta de seu tio a história da infanta espanhola Carlota Joaquina de Bourbon, também explicando sobre a monarquia portuguesa, e a elevação do Brasil, de colônia do império ultramarino português, a reino unido com Portugal, circunstâncias que levaram-na a ser Princesa do Brasil.

A morte do rei de Portugal D. José I de Bragança, em 1777, e a declaração de insanidade da rainha Dona Maria I, em 1792, levam seu filho, o então príncipe D. João de Bragança e sua esposa, Carlota Joaquina, ao trono real português. Em 1807, para escapar das tropas napoleônicas que invadiam Portugal, o casal e a corte transferem-se às pressas para o Rio de Janeiro, onde a família real e grande parte da nobreza portuguesa vive exilada por 13 anos. Na colônia aumentam os desentendimentos entre a arrogante Carlota e o intelectualmente limitadíssimo D. João, que após a morte que da mãe, deixa de ser príncipe-regente e torna-se rei de Portugal e, posteriormente, do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves.


Elenco


Marieta Severo - Carlota Joaquina de Bourbon
Marco Nanini - Dom João VI de Bragança
Ludmila Dayer - Yolanda / Carlota Joaquina de Bourbon (criança)
Maria Fernanda - Rainha D. Maria I
Marcos Palmeira - D. Pedro I
Beth Goulart - Princesa Maria Teresa de Bragança
Antônio Abujamra - Conde de Mata-Porcos
Eliana Fonseca - Custódia
Norton Nascimento - Fernando Leão
Romeu Evaristo - Felisbindo
Bel Kutner - Francisca
Aldo Leite - Lobato, o 1.° visconde de Vila Nova da Rainha
Chris Hieatt - Lorde Strangford
Maria Ceiça - Gertrudes
Thales Pan Chacon - médico
Vera Holtz - Maria Luísa de Parma
Ney Latorraca - Jean-Baptiste Debret


Recepção


Eliézer Silva, em sua crítica para o Cine Eterno, escreveu: "A atuação de Marieta Severo é perfeita no filme. Apesar de ser uma comédia, é bastante interessante. Um dos poucos filmes de nosso país que vale a pena ser assistido. Digo isso porque não vejo grandes produções cinematográficas aqui. Só vemos filmes que falam sobre violência ou sexo, e não relatos históricos.


Cineblog volta semana que vem com "A hora da estrela"


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