Trocando em miúdos

E chega ao fim mais uma história, a história de 2019. Uma história com todos os elementos de um folhetim, para uns uma boa história, para outros ruim, o problema é que acham que bastam subir os letreiros e iniciar uma nova história que essa nova automaticamente será boa. As coisas não são bem assim, um tempo atrás aprendi isso e desde então tenho gostado das minhas. Evidente que nem tudo é bom na história contada em um ano. A de 2019 começou com algumas decepções, projetos que não deram certo, mas logo levantamos a cabeça e partimos para outros até porque tinha muita coisa importante para ocorrer. O ano que logo em seu início se mostrou diferente. Como nunca na vida curti o pré carnaval, fui a blocos mesmo com Sol na cabeça, multidão e adorei, adorei como hoje adoro ir na praia provando que nunca é tarde para aprendermos coisas novas. mas esse período prosseguiu curioso porque assim como curti em blocos o pré carnaval viajei no carnaval. Pois é, viajei, pela primeira vez em 24

Gentééé!! Ta acabando o ano graças a Deus!! Que ano desgraçado!! Tudo deu errado, impressionante!! O ano foi tão violento, tão tiro, porrada e bomba que a impressão é que quando der meia noite em vez dos fogos vai subir um letreiro em Copacabana dizendo "Direct by Quentin Tarantino", pior é anunciarem que não vem aí 2020 e sim 2019 parte II;. E sejamos francas né rachas, tem algum motivo para achar que 2020 será um ano melhor? Nenhum!! A única vantagem é que parece que a Páscoa será mais recheada com chocolates já que o primeiro filho é especialista no assunto. Aliás, falando em filho, o rapaz agora perdeu o sobrenome? Só se chama Flavio? Pior, para alguns ele é Flavio B, deve ser parente de Christiane F sendo que nesse caso quem se F é o povo. O Brasil é um país curioso, já teve a novela "Chocolate com pimenta" e agora tem o governo "Chocolate com laranja". E o prefeito que disse que iria cuidar das pessoas? Só se foi das pessoas da igreja dele o

*Música do meu musical "Cabaré Majestic" Eu vou contar Uma história que ganhou o mundo inteiro Um fantasma apareceu Contando ao seu herdeiro Seu destino traiçoeiro       A dúvida é plantada na semente Hamlet, a incerteza, dá vazão Enquanto acontece um casamento Temendo uma possível invasão Podem sentar que a noite é de peça Toda a corte assistindo ao picadeiro Em forma de farsa, vai se revelar A identidade do assassino verdadeiro A rainha, demonstrando toda sua aflição Chama o filho lhe exigindo Uma explicação Hamlet bebe a taça da morte Sua mãe arrependida Também bebe a própria sorte E mesmo quase morto faz sua lei Com sua lança mata o rei Pagando a traição E no palco da avenida A bateria é quem me faz sorrir Abram as cortinas pra folia Tem Hamlet na Sapucaí!! TROCANDO EM VERSOS ANTERIOR: FILHO BASTARDO

Anna Mae Bullock (Nutbush, 26 de novembro de 1939), mais conhecida como Tina Turner, é uma cantora, compositora, dançarina e atriz suíça. Nascida norte-americana, Tina renunciou à cidadania estadunidense em 2013, alegando não possuir mais nenhum laço afetivo e social com os EUA, pois não viaja para seu país de origem há muitas décadas, já que sua família sempre a visita na Suíça, onde vive desde 1995. A artista reside na cidade de Küsnacht com o marido, e em entrevistas revelou sentir-se em casa, e que não pode imaginar outro lugar melhor para viver, informando apreciar a vida privada que a Europa lhe garante. Seu primeiro contato com a música deu-se ainda na infância, cantando em um coral de uma igreja batista, já demonstrando natural aptidão ao canto. É considerada dona de um das mais belas e viscerais vozes do cenário musical, além de ser reconhecida por suas memoráveis coreografias em seus shows. É conhecida por ser a lenda viva do rock'n roll, e uma das maiores e melh

Cineblog fala hoje de um dos grandes filmes lançados em 2019. Cineblog orgulhosamente apresenta: Coringa Joker (no Brasil, Coringa) é um filme de suspense psicológico estadunidense de 2019, dirigido por Todd Phillips, que co-escreveu o roteiro com Scott Silver. Baseado no personagem de mesmo nome da DC Comics, o filme é estrelado por Joaquin Phoenix como o Coringa. Joker é ambientado em 1981 e segue Arthur Fleck, um comediante de stand-up fracassado que é levado à loucura e se envolve em uma vida de crime e caos em Gotham City. Robert De Niro, Zazie Beetz, Frances Conroy, Brett Cullen, Marc Maron, Bill Camp, Shea Whigham, Glenn Fleshler, Douglas Hodge e Brian Tyree Henry, entre outros, aparecem em papéis coadjuvantes. Produzido pela Village Roadshow Pictures, DC Films, Sikelia Productions, Joint Effort Productions e Green Hat Films e distribuído pela Warner Bros. Pictures, faz parte da DC Black, uma série de filmes baseados nos personagens da DC separados do Universo Esten

O excelente jornalista Eduardo Monsanto lançou anos atrás o livro "1981, o ano rubro negro" em que falava do maior ano da história do Flamengo. Todos os rubro negros, mesmo os não nascidos na ocasião ou que tinham apenas cinco anos como eu, sabem de cor e salteado tudo que ocorreu naquele ano, como se tivéssemos vivido tudo aquilo e lamentávamos os bons tempos que não voltavam mais. Tínhamos poucas esperanças que algo parecido pudesse se repetir e cada vez mais estávamos presos as glórias do passado. Pois é, mas o ano se repetiu. Se Monsanto quiser pode fazer uma continuação com o título "2019, o também ano rubro negro". Nada demostrava que tudo o que ocorreu em 2019 pudesse acontecer, mesmo todos reparando nas melhorias que o clube teve administrativamente e como estrutura desde 2013. O marco da virada foi a contratação de Paolo Guerrero em 2015, depois veio Diego em 2016, contratações de craques todos os anos e um time cada vez melhor, mas que sempre falhav

Seguindo uma tradição antiga dos programas de flashback das rádios FMs o "Trocando em miúdos" traz uma linda recordação para seu público, uma histórica tradução. A música é um clássico, bota clássico nisso. É nada mais nada menos que "How can I go on". Uma obra de arte imortalizada por Fred Mercury e Montserrat Caballé que agora ganha uma emocionante tradução. Tradução A música Tradução em miúdos se despede de 2019 desejando a todos um feliz Natal e um excelente 2020. Diga olá para o seu coração TRADUÇÃO EM MIÚDOS ANTERIOR: CHAMPAGNE

Wando, nome artístico de Wanderley Alves dos Reis (Cajuri, 2 de outubro de 1945 — Nova Lima, 8 de fevereiro de 2012), foi um cantor, violonista e compositor brasileiro. Seu estilo musical e a parte cênica de suas apresentações possibilitaram aspectos folclóricos como sua famosa coleção de calcinhas de fãs (estimada em 17 mil peças), que se tornou sua marca registrada e lhe rendeu o epíteto de Obsceno. O hipocorístico Wando foi dado por sua avó. Ainda pequeno mudou-se de Cajuri para Juiz de Fora, onde formou-se em violão erudito e começou a lidar com música por volta dos 20 anos. Nessa época já participava de conjuntos e se apresentava em bailes na região. Mais tarde muda-se para Volta Redonda (Rio de Janeiro), onde trabalhou como caminhoneiro e feirante. Sua carreira de cantor iniciou-se em 1969 e a de compositor logo depois. Suas primeiras composições eram sambas com levada de swing (o samba-rock) e foram gravadas pelo grupo Originais do Samba. Elymar Santos (Rio de Janeiro

Trocando em artes versão literatura vem para encerrar a sessão "Trocando em artes" em 2019 com um clássico da literatura brasileira. Trocando em artes orgulhosamente apresenta: Grande Sertão: Veredas  Grande Sertão: Veredas é um romance experimental modernista escrito pelo autor brasileiro João Guimarães Rosa e publicado pela Livraria José Olympio Editora, em 1956. Tanto a arte da capa como as ilustrações de Grande sertão: veredas são de autoria de Poty Lazzarotto. Pensado inicialmente como uma das novelas do livro Corpo de Baile, lançado nesse mesmo ano de 1956, cresceu, ganhou autonomia e tornou-se um dos mais importantes livros da literatura brasileira e da literatura lusófona. No mesmo ano, Rosa também lançou as novelas de Corpo de Baile e a quarta edição revista de Sagarana. Em 2006 o Museu da Língua Portuguesa realizou uma exposição sobre a obra no Salão de Exposições Temporárias, cujas fotos ilustram o artigo. Em maio de 2002, o Clube do Livro da Noruega