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Mostrando postagens de setembro, 2019

TROCANDO EM ARTES: GABRIELA

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Trocando em artes traz hoje um dos maiores clássicos das Telenovelas brasileiras Trocando em artes orgulhosamente apresenta: Gabriela Gabriela é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo de 14 de abril a 24 de outubro de 1975, às 22h, substituindo O Rebu e sendo substituída por O Grito. Foi a 21ª "novela das dez" exibida pela emissora. Escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota, com 132 capítulos, abordava a seca nordestina e a pacata cidade litorânea de Ilhéus. Contou com Sônia Braga, Armando Bogus, José Wilker, Nívea Maria, Fúlvio Stefanini, Dina Sfat, Elizabeth Savalla, Marcos Paulo, Eloísa Mafalda e Paulo Gracindo nos papéis principais. Sinopse A novela retratava a vida de Gabriela da Silva (Sônia Braga), simples moça do sertão baiano que fora para Ilhéus para fugir da seca nordestina, com seu tio e mais dois jagunços, sendo que s

ÁGATHA

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Podia ser minha filha. Sua avó mora em comunidade e ela todos os fins de semana está em sua casa. Podia ser sua filha, neta, sobrinha ou parente sua, podia ser qualquer pessoa que a resposta é a mesma. Não, não poderia ser, não pode ser. É inadimissível vivermos em um estado onde morrem tantos inocentes, é inadimissível vivermos em no estado onde mais morrem crianças vítimas de violência. É inadimissível vivermos em um estado onde morrem tantos policiais, é inadimíssivel vivermos no estado onde mais morrem policiais no país. Se morrem tantos inocentes, se morrem tantos policiais não é um claro sinal que a política de segurança desse estado ruiu? Para qualquer pessoa com um pouco de neurônios sim. Há décadas temos uma política de guerra. Sim, já falei inúmeras vezes que não se deve passar pano para bandidos. Traficante, bendido em geral tem que ser preso , tem que ser punido. Mas no Dendê mesmo mataram os dois comandantes do tráfico e duas semanas depois uma churrascada d

SOBE O SOM: JOSÉ FELICIANO & THE MANHATTANS

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José Montserrate Feliciano García (Lares, Porto Rico, 10 de setembro de 1945) é um cantor e violonista porto-riquenho radicado nos Estados Unidos continental. Jose Feliciano nasceu cego, em uma família pobre, com mais onze irmãos. Aprendeu sozinho a tocar acordeão, e aos nove já tocava no "The Puerto Rican Theater", no Bronx, Nova Iorque, para onde sua família havia emigrado quando ele tinha cinco anos. Sempre autodidata, passou a praticar o violão, tendo como professor apenas alguns discos. Ganhou vários premios e homenagens. Feliciano é considerado como o primeiro músico latino a penetrar no mercado de música de língua inglesa, abrindo caminho para outros após ele. Já na adolescência, começou a tocar para ajudar a família. O primeiro salto na carreira profissional ocorreu em um festival em Mar del Plata, Argentina, onde foi visto por um executivo da RCA, que o incentivou a gravar um disco com músicas hispânicas, José Feliciano, ao longo de sua carreira, recebeu 45

CINEBLOG: BACURAU

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Cineblog fala hoje de um grande sucesso nacional da atualidade, vencedor do prêmio do Júri em Cannes. Cineblog orgulhosamente apresenta: Bacurau  Bacurau é um filme brasileiro, dos gêneros drama, faroeste, terror gore, fantasia e ficção científica, escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. É produzido por Emilie Lesclaux, Saïd Ben Saïd e Michel Merkt e estrelado por Sônia Braga, Udo Kier e Bárbara Colen. O título do filme é o apelido do último ônibus da madrugada no Recife, e a origem do nome vem de uma ave de hábitos noturnos comum nos sertões brasileiros, que era chamada pelos povos tupis de wakura'wa. A produção conquistou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019, tornando-se o segundo filme brasileiro da história a ser laureado no certame geral, após O Pagador de Promessas  de Anselmo Duarte. Além de ter sido premiado em diversos festivais de cinema, o filme foi selecionado para mostras principais de festivais não competitivos presti

TROCANDO EM ARTES: A PONTE ENTRE NÓS

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Trocando em artes versão teatro traz hoje mais um texto meu que ganha os palcos teatrais. Trocando em artes orgulhosamente apresenta: A Ponte entre nós A Ponte entre nós é o décimo quinto texto de Aloisio Villar que é encenado. Ele é baseado na esquete "A Ponte" presente nas peças "Coração Despedaçado" e "Lembranças de nós dois", além de ter virado curta metragem produzido pelo PACIG ano passado. Sinopse A peça conta a história de Lucas e Raffa, dois jovens que se conhecem em um momento insólito de suas vidas. Em uma ponte na hora do suicídio. Desse encontro nasce uma grande história de amor e todos os desdobramentos que o amor traz. Ficha Técnica Baseado no texto de: Aloisio Villar Adaptação: Lucas Caldeira e Raffa Bagesteiro Direção: Raffa Bagesteiro e Lucas Caldeira Lucas - Lucas Caldeira Raffa - Raffa Bagesteiro. Outras encenações Além do curta do PACIG a esquete "A Ponte" foi realizada como

A BIENAL DO LIVRO

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A Bienal do Rio sempre foi especial para mim.. Não fui muitas vezes, mas às vezes que fui foram marcantes porque, principalmente, foram na época onde ocorrem as coisas marcantes em nossas vidas, na infância. Fui algumas vezes com a família e fui pela escola também. Meu primeiro passeio escolar foi para a Bienal. Foi na Bienal também que ganhei meu primeiro livro "O menino maluquinho" do Ziraldo. Livro obrigatório para se iniciar a história com a literatura. A Bienal tinha uma coisa peculiar também, dava pintinhos para as crianças que saíam com livros de lá. Eu adorava, mas ficava triste quando parava um na panela virando galinha à molho pardo. Fiquei muitos anos sem ir à Bienal, mas a chama foi acesa lá e assim se iniciou minha paixão por livros. Li vários, inúmeros e tenho uma fila de livros em casa para ler ainda, decidi tentar escrever rabiscando roteiros, pequenas histórias, compondo para o carnaval, até que em 2011 escrevi meu primeiro livro. Em 2016 publiquei

TROCANDO EM ARTES: PRINCESA BIA E O REINO ENCANTADO

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Trocando em artes versão literatura volta hoje com um livro muito especial para mim, um livro meu em homnagem aos meus filhos. Trocando em artes, orgulhosamente, apresenta: Princesa Bia e o reino encantado O livro é o quinto livro de Aloisio Villar, e o primeiro infantil, com capa e ilustrações de Rodrigo Habib. A ideia do livro surgiu na ocasião da morte de Roberto Bolaños onde viu a importância do artista para tantas gerações e percebeu que é de criança que nasce o amor pela arte. O autor quis escrever algo voltado para as crianças, mas sem sair de suas caracterírsticas que são a crítica e a formentação de debates. Sinopse Bia é uma menina que mora em uma vila com o rimão e seus pais. Uma noite descobre que a família passa por dificuldades financeiras e está perto de ser despejada. Inscreve-se então em uma corrida de bicicletas que dará um prêmio em dinheiro, sofre um acidente e acorda em um reino encantado. Principais personagens Bia Lucas (Irmã

TROCANDO EM VERSOS: FILHO BASTARDO

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Hey hey mãe, olhe seu vagabundo Venceu na vida agora é rei do mundo Você que sempre me desprezou Agora se orgulha de ver quem eu sou Quem gargalhou e um dia riu de mim Agora esconde a cara pra não me ver assim Com sorriso no rosto e versos na mão Posso derrotar qualquer vacilão Pra um poeta falido não é nada mal Olhe onde parou a poesia marginal Hey hey pai muito obrigado Por ter rejeitado seu filho bastardo Meus irmãozinhos foram tão amados Se perderam na vida todos derrotados E dessa vida muito apanhei Mas valeu a pena, hoje sou rei Com sorriso no rosto e versos na mão Posso derrotar qualquer vacilão Pra um poeta falido não é nada mal Olhe onde parou a poesia marginal Com sorriso no rosto e versos na mão Posso até fingir que tenho um coração Pra um poeta falido não é nada mal Agora engula minha poesia marginal TROCANDO EM VERSOS ANTERIOR: NOITE QUENTE